As obras da adutora do açude Lagoa do
Arroz estão em pleno vapor. A adutora vai abastecer a Zona Norte da
cidade de Cajazeiras, pois quando estiver operando vai diminuir a
dependência do açude de Engenheiro Ávidos (Boqueirão), que no momento
está com um volume muito baixo.
A adutora do açude de Lagoa do Arroz terá uma extensão de 13,6 km e
vai transportar água bruta, já que a Estação de Tratamento será
construída no Mutirão, com diâmetro de 300 mm e vazão de 80 litros por
segundo e 288 metros cúbicos por hora. A obra vai custar 6,5 milhões de
reais. A tubulação será colocada sobre o solo, sem a necessidade de
escavações. Atualmente a zona norte da cidade recebe água dia sim, dia
não, como as demais zonas da cidade.
Segundo o gerente regional da CAGEPA, Cleudismar Alexandre (Nenen),
60% das obras já foram executadas. Ele disse que foi instalada a Casa de
Bombas, inclusive, com dois conjuntos de bombas instalados; já foram
adquiridos, quadros de comando, subestação e ¼ da tubulação já está
pronta.
O gerente disse que não tivesse ocorrido o incêndio criminoso no
local onde vai ser construída a ETA, no Bairro do Mutirão, onde as
caixas e outros materiais foram queimados, causando um prejuízo de R$
450 mil, certamente, a Estação de Tratamento também já estaria pronta.
Pena
O gerente informou que a empresa contratada já está com 60% do novo material pronto para ser repassado à CAGEPA, para iniciar a noiva ETA, que será moderna e vai operar sem desperdícios. Atualmente a zona norte da cidade e outros setores recebem água dia sim, dia não, tendo em vista que não tem como distribuir a água que vem de Boqueirão de uma só vez, pois a tubulação velha, obsoleta não aguenta a pressão. Quando falta energia elétrica em Boqueirão ou o rompimento da tubulação, os bairros mais altos e distantes ficam alguns dias sem água, até que o sistema seja normalizado. Outra dificuldade tem sido o crescimento da cidade, com novos bairros e loteamentos surgindo no seu entorno, por isso a adutora de Lagoa do Arroz será importantíssima, disse Nenen.
O gerente informou que a empresa contratada já está com 60% do novo material pronto para ser repassado à CAGEPA, para iniciar a noiva ETA, que será moderna e vai operar sem desperdícios. Atualmente a zona norte da cidade e outros setores recebem água dia sim, dia não, tendo em vista que não tem como distribuir a água que vem de Boqueirão de uma só vez, pois a tubulação velha, obsoleta não aguenta a pressão. Quando falta energia elétrica em Boqueirão ou o rompimento da tubulação, os bairros mais altos e distantes ficam alguns dias sem água, até que o sistema seja normalizado. Outra dificuldade tem sido o crescimento da cidade, com novos bairros e loteamentos surgindo no seu entorno, por isso a adutora de Lagoa do Arroz será importantíssima, disse Nenen.
Racionamento
O gerente do Escritório Regional da CAGEPA descartou a possibilidade de racionamento de água, pelo menos até o final do ano. Ele disse que a evaporação nesse período de sol forte e muito calor, tira mais água do reservatório de Boqueirão, do que a água consumida pela população, que já foi de 600 mil metros cúbicos por mês e hoje caiu para 400/450 mil metros, graças a ações desenvolvidas pela empresa e a consciência da própria população de que deve não deve desperdiçar, Ele informou que a evaporação tira de Boqueirão mensalmente Um milhão e 200 mil metros cúbicos de água.
O gerente do Escritório Regional da CAGEPA descartou a possibilidade de racionamento de água, pelo menos até o final do ano. Ele disse que a evaporação nesse período de sol forte e muito calor, tira mais água do reservatório de Boqueirão, do que a água consumida pela população, que já foi de 600 mil metros cúbicos por mês e hoje caiu para 400/450 mil metros, graças a ações desenvolvidas pela empresa e a consciência da própria população de que deve não deve desperdiçar, Ele informou que a evaporação tira de Boqueirão mensalmente Um milhão e 200 mil metros cúbicos de água.
Nenen disse que a CAGEPA adquiriu um equipamento flutuante, caso não
chova em janeiro e dezembro e o volume de água de Boqueirão não seja
suficiente para fazer a captação do fundo, como ocorre atualmente. “É
apenas uma medida preventiva”, disse.
DIÁRIO DO SERTÃO com Gazeta do Alto Pirnahas
0 comentários:
Postar um comentário